sábado, 23 de março de 2013

Férias... Só alegria!






Se Deus assim permitir, passarei a pascoa em Três Corações com meus pais, minha filha, irmãos, sobrinhos, etc... E no dia 01/04, seguirei para Uberaba.

A ansiedade é imensa pois eu quero muito visitar esse lugar repleto de paz e ensinamentos... Que assim seja!

Como diz Astrid Fontenelle, esse filme é um tapa na cara...

Reflexão sobre o racismo

1. O mito do “berço de ouro “ 


O primeiro mito específico do racismo Anti-branco é o mito do “berço de ouro”. É a crença que ter nascido branco constitui uma vantagem inata em todos os domínios da vida, quer sejam privados ou profissionais. Devido à sua cor de pele, os brancos teriam o direito a todas as espécies de vantagens que lhes garantiriam uma existência fácil. Decorre, no espírito do racista que adere a esta crença, que uma pessoa de tipo europeu não poderá jamais comungar dos mesmos sentimentos nutridos por um ser humano que pertence a um outro grupo étnico. Este mito contém a sua própria negação: prova pela sua própria existência que os brancos podem ser vítimas de preconceitos racistas. O desemprego, a doença, a morte, a depressão, o luto, o racismo são dramas e dificuldades que os brancos sentem de maneira igualmente aguda e de modo igualmente frequente que os outros seres humanos. Ter nascido branco não é um seguro ou uma protecção contra as dificuldades da vida: a ampla maioria dos brancos não nascem ricos, bonitos e famosos. Declarar que ser branco, é gozar de um privilégio inato, é negar a plena humanidade aos que assim nasceram.  


2. O mito da superioridade branca  


O discurso sobre o mito da superioridade branca consiste, para os outros grupos étnicos, em tomar os brancos como bodes expiatórios dos seus falhanços. O mito da superioridade branca consiste em atribuir aos brancos a responsabilidade dos problemas possíveis e imagináveis que afligem um indivíduo pertencente a uma minoria étnica no seio dum povo Branco e da nação que é o reflexo das suas aspirações e das suas capacidades, ou inversamente pertencente a uma maioria étnica num país onde habita uma minoria branca.A crença na superioridade branca atribui aos Brancos intenções sistematicamente maliciosas em relação aos outros grupos étnicos. Assim, qualquer problema não resolvido por estes povos ou por estas comunidades será considerado como o resultado da má vontade dos brancos. Na realidade, não existe uma fatalidade que leve a que qualquer grupo étnico que entre em contacto com os Brancos esteja condenado sistematicamente ao falhanço e a ser dominado por estes: Hoje, o Japão e a Coreia do Sul são respectivamente a segunda e décima potências económicas mundiais, o que os coloca na frente de numerosos povos brancos. Nestes dois casos ninguém sugere em atribuir o mérito do sucesso destes  povos aos Brancos… 




3. O mito do racismo específico  


Para as pessoas que crêem no racismo específico do homem Branco, os Brancos serão sempre racistas por natureza. O racismo dos Brancos é mais importante quantitativa e qualitativamente que o dos outros povos. Aderir ao mito do racismo específico do homem Branco, é demonstrar preconceitos racistas em relação aos indivíduos de tipo europeu. O racismo manifestado por certos Brancos não é nem pior, nem mais frequente que o dos indivíduos pertencentes a outros povos. Contudo, ele é muito mais documentado e mais frequentemente denunciado pelos meios de comunicação. 


4. O mito da irracionalidade dos Brancos  


O mito da irracionalidade dos brancos é a crença segundo a qual qualquer conflito, qualquer tensão ou qualquer desacordo que podem emergir entre os brancos e os outros grupos étnicos não se pode encontrar a sua origem senão num comportamento irracional das populações europeias (por exemplo, o “sentimento de insegurança” imputável à “xenofobia” das populações brancas).Na realidade, o ressentimento ou a hostilidade dos brancos no que diz respeito aos outros grupos étnicos ou em relação a alguns dos seus membros podem ser perfeitamente justificados. Com efeito, de maneira colectiva ou individual, os membros dos outros grupos étnicos podem adoptar um comportamento, fazer opções políticas ou ter um discurso que é – directa ou indirectamente – preconceituoso em relação aos brancos. Estes preconceitos podem ser de natureza política, social, identitária ou física.Em situações de conflitos ou de tensão inter-étnicas, a apresentação do comportamento de indivíduos ou de populações brancas como unilateralmente racistas, xenófobos, sem fundamento e meramente irracionais deverão ser sempre acolhidos com cepticismo. 



5. O grande preconceito  

Ouando um conflito opõe um(a) branco(a) a uma pessoa pertencente a um outro grupo étnico. É sempre o(a) branco(a) que é o(a) agressor(a) racista, e é sempre a pessoa pertencente a um outro grupo étnico que é vítima de racismo. 

Um abismo lindo que eu amo!

Pensamento do dia...

Aproveite o dia, mesmo que seja sozinho. Medite no pensamento do dia, existe um mundo maravilhoso lá fora esperando ser descoberto por você. Na realidade, a beleza está nos olhos de quem vê. Como é o mundo através dos seus olhos? A preocupação nos cega, a correria faz a vida passar rapidamente.
Abra bem os olhos, enxergue o mundo com a beleza que ele tem. Viva a vida intensamente, porque ela passa depressa. Os problemas estão dentro de nós mesmos… A violência surgiu dentro do ser humano, porque nós deixamos sentimentos errados nos corromper. A vida é fácil de viver, mas nós transformamos simplicidade em dificuldade. Perdemos tempo odiando enquanto poderíamos estar amando.
“Amar o próximo como a si mesmo” parece ser tão fácil, não é? Mas nós sempre dificultamos tudo. Que tal começar a facilitar? Eu sou a primeira a começar. Quem é o segundo?